quinta-feira, 2 de junho de 2011

Produção acadêmica sobre o tema ''Amor e Sexo''


Descrição: O artigo científico '' O ficar na adolescência e paradigmas de relacionamento amoroso da contemporaneidade '' apresenta um assunto polêmico e muito atual na vida dos jovens e adolescentes. Apresenta e explica o ato de ''ficar'' e o compara com os demais tipo de relacionamentos na rotina do mundo moderno.


Ingrid Araújo


Link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102008000800008&lng=pt&nrm=iso

Descrição: O artigo científico "Opiniões e atitudes em relação à sexualidade: pesquisa de âmbito nacional, Brasil 2005" descreve pesquisa sobre as opiniões e atitudes da população urbana brasileira sobre sexualidade.

Graziela Amorim


Link: http://web.ebscohost.com/ehost/detail?vid=4&hid=18&sid=9a68f721-1e12-4424-81fc-5f2fc8e4c207%40sessionmgr12&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#db=a9h&AN=37707011

Descrição: O artigo científico "A influência da mídia na sexualidade do adolescente" apresenta um tema interessante, que tem como foco a abordagem da ação direta que a mídia tem na vida dos jovens hoje em dia.

Amanda Fernandes

Link: http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312009000100008&lang=pt

Descrição: O artigo científico "Satisfação sexual feminina: Relação com funcionamento sexual e comportamentos sexuais"  concilia o TABU sexo com um assunto pouco falado entre os casais : a insatisfação sexual. Veremos o índice de insatisfação masculina e feminina e, para a grande maioria, o por que desse acontecimento.

Anna Laura Lima

quarta-feira, 1 de junho de 2011

500 DIAS COM ELA


O filme "(500) days of Summer" (500 dias com ela), do diretor Marc Webb, lançado em 2009 nos Estados Unidos da América e distribuído pela Fox Pictures aborda a história de um relacionamento fracassado na visão do protagonista masculino. A comédia romântica tem duração de 1 hora e 36 minutos, e os atores que nos entrertem são Joseph Gordon-Levit (Tom Hansen), Zooey Deschanel (Summer Finn), Chloe Moretz (Rachel), Geofffrey Arend (Mckenzie) e Matthew Gray Gluber (Paul).
Espera-se de uma comédia romântica um final feliz, porém este filme é uma exceção, no ínicio do mesmo, o narrador nos alerta: "não é uma história de amor", mesmo assim, o final apresentado nos surpreende.
A história mostra a inversão de papéis, no qual o homem é o que quer se envolver e ter uma relação sólida com sua parceira, e a mulher tem medo de relacionamentos e não acredita no amor. Estes são Summer e Tom, um casal diferente. No decorrer do filme o narrador conta os 500 dias do casal, e suas decorrentes desilusões. "(500) days of Summer" aborda um tema muito interessante com uma narrativa não-linear, item que prende a atenção do telespectador. O ambiente é agradável e está relacionado com o que se passa em seus 96 minutos. A trilha sonora é adequada aos vários momentos do longa, estando inclusas Regina Specktor e The Smiths.
Conclui-se que a história que o filme explora é indicada para jovens e adultos apaixonados, ou não.

Resenha feita pelo Grupo.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Sentir-se amado

Há quem diga que o ápice da relação amorosa é o momento efêmero do "eu te amo!"...entrentanto, ouvir essa frase pode não ser tão satisfatório se a oração não vier acompanhada de ações que tragam "calor", paz e aconchego. É disso que o texto a seguir trata. Vejamos.
                                    Por: Graziela Amorim.



"O cara diz que te ama, então tá! Ele te ama.
Assunto encerrado.
Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas.
Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de quilômetros.
A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.
Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você quando for preciso.
Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás, e vê-lo(a) tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ele(a)fica triste quando você está triste, e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água.
Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão.
Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.
Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.
Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo.
Sente-se amado quem não ofega, mas suspira;
quem não levanta a voz, mas fala;
quem não concorda, mas escuta."

(Martha Medeiros)
Extraído de http://pensador.uol.com.br/frase/MjM3NDY/

Amor é prosa, sexo é poesia.

Amor e sexo são coisas diferentes?! O tema é muito polêmico: se por um lado há milhares de adeptos do sexo casual e sem sentimentos, há, por otro lado, um coro que enuncia: sexo sem amor não tem graça! Talvez possamos seguir os ensinamentos do Dalai Lama e procurar "um caminho do meio", até quando o assunto é sexo: ainda que não haja amor no ato sexual, carinho e respeito por nós mesmos e pelo parceiro são fundamentais!
                                               Por: Graziela Amorim.



"Sábado, fui andar na praia em busca de inspiração para meu artigo de jornal. Encontro duas amigas no calçadão do Leblon:
- Teu artigo sobre amor deu o maior auê... – me diz uma delas.
- Aquele das mulheres raspadinhas também... Aliás, que você tem contra as mulheres que barbeiam as partes? – questiona a outra.
- Nada... – respondo. – Acho lindo, mas não consigo deixar de ver ali nas partes dessas moças um bigodinho sexy... não consigo evitar... Penso no bigodinho do Hitler, do Sarney... Lembram um sarneyzinho vertical nas modelos nuas... Por isso, acho que vou escrever ainda sobre sexo...
Uma delas (solteira e lírica) me diz:
- Sexo e amor são a mesma coisa...
A outra (casada e prática) retruca:
- Não são a mesma coisa não...
Sim, não, sim, não, nasceu a doce polêmica ali à beira-mar. Continuei meu cooper e deixei as duas lindas discutindo e bebendo água-de-coco. E resolvi escrever sobre essa antiga dualidade: sexo e amor. Comecei perguntando a amigos e amigas. Ninguém sabe direito. As duas categorias trepam, tendendo ou para a hipocrisia ou para o cinismo; ninguém sabe onde a galinha e onde o ovo. Percebo que os mais “sutis” defendem o amor, como algo “superior”. Para os mais práticos, sexo é a única coisa concreta. Assim sendo, meto aqui minhas próprias colheres nesta sopa.
O amor tem jardim, cerca, projeto. O sexo invade tudo isso. Sexo é contra a lei. O amor depende de nosso desejo, é uma construção que criamos. Sexo não depende de nosso desejo; nosso desejo é que é tomado por ele. Ninguém se masturba por amor. Ninguém sofre de tesão. O sexo é um desejo de apaziguar o amor. O amor é uma espécie de gratidão posteriori pelos prazeres do sexo.
O amor vem depois, o sexo vem antes. No amor, perdemos a cabeça, deliberadamente. No sexo, a cabeça nos perde. O amor precisa do pensamento.
No sexo, o pensamento atrapalha; só as fantasias ajudam. O amor sonha com uma grande redenção. O sexo só pensa em proibições: não há fantasias permitidas. O amor é um desejo de atingir a plenitude. Sexo é o desejo de se satisfazer com a finitude. O amor vive da impossibilidade sempre deslizante para a frente. O sexo é um desejo de acabar com a impossibilidade. O amor pode atrapalhar o sexo. Já o contrrário não acontece. Existe amor sem sexo, claro, mas nunca gozam juntos. Amor é propriedade. sexo é posse. Amor é a casa; sexo é invasão de domicílio. Amor é o sonho por um romântico latifúndio; já o sexo é o MST. O amor é mais narcisista, mesmo quando fala em “doação”. Sexo é mais democrático, mesmo vivendo no egoísmo. Amor e sexo são como a palavra farmakon em grego: remédio e veneno. Amor pode ser veneno ou remédio. Sexo também – tudo dependendo das posições adotadas.
Amor é um texto. Sexo é um esporte. Amor não exige a presença do “outro”; o sexo, no mínimo, precisa de uma “mãozinha”. Certos amores nem precisam de parceiro; florescem até mas sozinhos, na solidão e na loucura. Sexo, não – é mais realista. Nesse sentido, amor é uma busca de ilusão. Sexo é uma bruta vontade de verdade. Amor muitas vezes e uma masturbação. Seco, não. O amor vem de dentro, o sexo vem de fora, o amor vem de nós e demora. O sexo vem dos outros e vai embora. Amor é bossa nova; sexo é carnaval.
Não somos vítimas do amor, só do sexo. “O sexo é uma selva de epiléticos” ou “O amor, se não for eterno, não era amor” (Nelson Rodrigues). O amor inventou a alma, a eternidade, a linguagem, a moral. O sexo inventou a moral também do lado de fora de sua jaula, onde ele ruge. O amor tem algo de ridículo, de patético, principalmente nas grandes paixões. O sexo é mais quieto, como um caubói – quando acaba a valentia, ele vem e come. Eles dizem: “Faça amor, não faça a guerra”. Sexo quer guerra. O ódio mata o amor, mas o ódio pode acender o sexo. Amor é egoísta; sexo é altruísta. O amor quer superar a morte. No sexo, a morte está ali, nas bocas... O amor fala muito. O sexo grita, geme, ruge, mas não se explica. O sexo sempre existiu – das cavernas do paraíso até as saunas relax for men. Por outro lado, o amor foi inventado pelos poetas provinciais do século XII e, depois, revitalizado pelo cinema americano da direita cristã. Amor é literatura. Sexo é cinema. Amor é prosa; sexo é poesia. Amor é mulher; sexo é homem – o casamento perfeito é do travesti consigo mesmo. O amor domado protege a produção. Sexo selvagem é uma ameaça ao bom funcionamento do mercado. Por isso, a única maneira de controla-lo é programa-lo, como faz a indústria das sacanagens. O mercado programa nossas fantasias.
Não há saunas relax para o amor. No entanto, em todo bordel, FINGE-SE UM “AMORZINHO” PARA INICIAR. O amor está virando um “hors-d’oeuvre” para o sexo. O amor busca uma certa “grandeza”. O sexo sonha com as partes baixas. O PERIGO DO SEXO É QUE VOCÊ PODE SE APAIXONAR. O PERIGO DO AMOR É VIRAR AMIZADE. Com camisinha, há sexo seguro, MAS NÃO HÁ CAMISINHA PARA O AMOR. O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado. Amor é o sonho dos solteiros. Sexo, o sonho dos casados. Sexo precisa da novidade, da surpresa. “O grande amor só se sente no ciúme” (Proust). O grande sexo sente-se como uma tomada de poder. Amor é de direita. Sexo, de esquerda (ou não, dependendo do momento político. Atualmente, sexo é de direita. Nos anos 60, era o contrário. Sexo era revolucionário e o amor era careta). E por aí vamos. Sexo e amor tentam mesmo é nos afastar da morte. Ou não; sei lá... e-mails de quem souber para o autor."


(Arnaldo Jabor )
Extraído de http://pensador.uol.com.br/frase/NDg0MTg/

Sexo com segurança


A charge tem como tema o sexo; o cenário é um quarto, seu contexto é a falta de entendimento da menina em relação ao conselho do pai sobre transar com segurança. A ironia da charge consiste na polissemia da palavra segurança; ao mesmo tempo, resta claro o lembrete e o incentivo ao sexo realizado com segurança, ou seja, com camisinha.

As aparências enganam...


O tema da charge é sexo,e se passa no quarto do casal, mais precisamente na cama. A situação retratada é sobre um casal de terceira idade que vive uma rotina aparentemente tediosa,em que nada mais acontece. Para apimentar as coisas e chamar atenção de sua mulher,o senhor resolve colocar sua bengala embaixo dos lençóis. O humor da charge foi baseado no senso comum de que pessoas com idade avançada não tem suas vidas sexuais ativas...o que nem sempre é verdade.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

1º ABRIL DE 2011.

Homens... mulheres... seres TÃO fáceis de serem compreendidos!
Cresce o índice de fidelidade, amor, romantismo e hosnestidade entre os opostos a cada dia que passa!
Que geração bonita a nossa né?


AHA, 1º DE ABRIL! FELIZ DIA DA MENTIRA!


Então galera, para o nosso 1º post resolvemos unir os temas relacionamento e mentira, ja que hoje é o dia dela!
A mentira é algo tão comum no mundo, mas diz aí, é boazinha para acabar qualquer relação descoberta, não?
Quem nunca viu, falou ou descobriu uma mentirinha?


"Amor, hoje é dia dos amigos, poker, video game... essas coisas, você sabe né?" e algum tempo depois, lá está o seu gatinho na balada com os amigos.


                                                                    OU


"Paixão, hoje eu vou ficar com as meninas, assistir um filme, comer brigadeiro... coisa light!" e na verdade... ela está MESMO com as amigas, mas NADA de filme ou brigadeiro ou whatever.


                                             E TEM TAMBÉM A FAMOSA


"Hoje não rola! Estou com uma enxaqueca de acabar com qualquer um... volta a dormir vai!" dor de cabeça nada, é NADA de sexo mesmo!


Não existe homem mentiroso ou mulher mentirosa, os dois mentem. Sendo uma mentira grande, ou não... é mentira... e ela pode aumentar, aumentar e aumentar...
Então, que tal preservarmos as relações com muita sinceridade? Ou pelo menos com sinceridade!
A verdade é tudo, ou quase tudo, lembre-se que quando você mente para ele (a) você mente para si mesmo!
Um beijo BEEEEEEEEEEEEEEM quente a todos e... FELIZ DIA DA MENTIRA.

Feito por: Anna Laura